O Palmeiras é líder do Campeonato Paulista.
Se tivessemos uma competição justa, por pontos corridos, estariamos com a mão na taça.
Kléber fez um golaço, após jogada maravilhosa de Patrick, jogador que é aposta de Felipão.
Nossa defesa venceu Neymar e Ganso, além de Elano.
Nosso goleiro esteve bem, quando exigido.
Tudo isso basta para mostrar a todos que continuamos a ser Palestra. Que continuamos a ser Palmeiras.
Que somos muito fortes. Que temos uma torcida apaixonada.
Que não seremos rebaixados a time médio, apesar das pressões da Rede Globo ou da Falha de São Paulo.
Somos uma instituição que surgiu representando a ITÁLIA.
País que mostrou sua força com a vitória do NAPOLI contra o poder dominante do norte representado pelo Milan, do primeiro ministro Italiano, sogro de Alexandre Pato.
Com o estádio San Paolo lotado, ensandecido com a vitória de virada contra o time que a imprensa paulistana havia eleito como a queridinha. Porque tinha Hernanes e André Dias, os queridinhos leonores.
Chegou a hora do torcedor palmeirense parar de ser influenciado por fumaça.
Fumaça lançada por Mustafá, Gilto Avalone, Piso Tricolor e outros falsos palmeirenses que insistem em denegrir a imagem de uma instituição centenária. Que representa uma das maiores civilizações da história.
Temos que mostar aos neófitos que apenas marketing não sustenta uma instituição.
Que fumaça engana no início mas depois se esvai e desaparece no horizonte.
Somos muito mais fortes do que Globo ou Falha de São Paulo.
Amanhã, o destaque certamente será o gol de Lucas, porque a muitos interesssa vendê-lo ao exterior. Muitos ganharão um pedaço da comissão pela venda de apenas um bom jogador. Nada mais.
Como era o zagueiro Breno que, apesar de paparicado por jornalistas vendidos, entregou a rapadura a Samuel Eto, e com ela a vaga que o Bayer já havia assegurado nas quartas de final de Champions League.
E perdeu para o camaronense em jogada pífia de um jogador que a mídia esportiva paulistana ajudou a vender para o exterior. Sabe-se lá a que preço.
Mas para muitos se tratava do novo Figueroa.
E eles se equivocaram.
Como se equivocam ao equiparar a instituição que um dia foi Palestra e hoje se chama Palmeiras a times em decadência no cenário futebolístico nacional.
Que não é o time da moda, aquele que se autoproclamou hexa e que hoje deveria estar envergonhado de estar atrás de dois octacampeões nacionais.
Somos palmeirenses com orgulho. Com orgulho de ostentarmos em breve o título de quem terá a Arena Esportiva mais moderna do continente.
E tudo sem um tostão de dinheiro público.
Dinheiro que contamina e contaminará a história dos rivais alvinegros que deveriam estar envergonhados de ter $$$$$$$$$$ público investido em nome de interesses particulares.
Cujo estádio foi aprovada em menos de dois meses com gasodutos da Petrobrás passando pelo subsolo.
Enquanto isso, nosso estádio sofria as agruras da burocracia municipal, cujo Prefeito, que fundou um partido político nesta semana, fazia ouvidos moucos aos argumentos alviderdes que apenas pretendia reformar sua casa com um alvará já obtido com base na legislação anterior.
Nenhuma dificuldade foi imposta ao Shopping Bourbon, quando foi erguido em um quarteirão que já possuia há muito tempo um estádio de futebol e um outro shopping center.
E que não contará com $$$$ público, ao contrário do Gambazão.
Portanto, palmeirense, hoje é um dia de comemoração.
Vencemos o time do Neymar, do Ganso e do Elano.
Nós, cujo técnico pentacampeão mundial esteve no Estadão na sexta-feira para dizer aos brilhantes jornalistas esportivos que, se somos líderes, é porque temos alguma coisa de bom.
Para mandar um recado à viciada mídia esportiva, que somente reproduz a fala de Mustafá, de Avalone, de Piso, ao invés de enxergar o mínimo de qualidade no time que tem a defesa menos vazada do campeonato e que somente perdeu um partida que merecia ter vencido.
Enquanto isso, só se fala no time que contratou o Rivaldo. Que mantém Cléber Santana, Ilsinho, Fernandão e Rodrigo Souto com salários milionários sem qualquer contrapartida.
Que faz reformas clandestinas no panetone sem que a municipalidade seja rigorosa como foi quando da aprovação de nossa Arena.
Caro torcedor alviverde.
Deixe, de uma vez por todas, de acompanhar as notícias do Palmeiras por empresas privadas cujos interesses estão distantes do ideal esportivo que motivou a fundação do Palestra Itália em 26 de Agosto de 1914, por membros da colônia italiana da cidade de São Paulo, especialmente funcionários das Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo.
Cancele a assinatura de jornais como Folha, Lance, JT e outros que prentendem exterminar nossa vida, nossa instituição e nossa história.
Hoje, dormiremos líderes do campeonato que muitos insistem em chamar de paulistinha.
E não importa se seremos campeões.
O que importa é que continuaremos a ter 15 milhões de torcedores apaixonados que torcem para um dos maiores clubes de futebol do planeta:
Que se chama Palmeiras. E que um dia se chamou Palestra Itália.
Bom domingo a todos.
Prisco Palestra.
