quinta-feira, 3 de março de 2011

Eleições, Arena e Felipão



1 - Eleições


Hoje, na academia de futebol, tem eleição para a presidência do Conselho Deliberativo.


O atual Presidente José Ângelo Vergamini, que tenta a reeleição, e Décio Perin são os candidatos. Para a vice-presidência, concorrem Antonino Jesse Ribeiro, Antonio Carlos Corcione e Pasquale Bruno. 


O favorito é Decio Perin, uma vez que o atual presidente não agradou aos conselheiros na condução do órgão. Para vice não há prognóstico. 


A única coisa que esperamos é que o pleito siga de maneira tranquila e que os membros do conselho possam respeitar a instituição a que pertencem, que é maior do que todos eles. 




2 - Arena




O Presidente Tirone vai adotando a tática de empurrar com a barriga a questão da continuidade das obras da Arena.


Vai ganhando tempo, ao dizer que está analisando o contrato. Mas em nenhum momento sinalizou que determinará a paralisação dos trabalhos.



Segundo o mandatário alviverde, "A obra está andando, não está parada. A gente tem de ter responsabilidade e serenidade com as coisas do Palmeiras. O que for melhor para o Palmeiras vamos fazer. Não estou pensando em parar. Estou pensando em cobrar o que está pendente. A parte de contrato, as garantias e o seguro, estou analisando. O que estiver pendente, vamos divulgar." 



Enquanto isso, certas personagens continuam perturbando o COF e municiando a imprensa com informações negativas. Juro que se fosse o presidente, determinaria a abertura de sindicância contra esse indivíduo e avaliaria a propositura de eventual ação judicial caso seja detectado prejuízo à instituição. 


Já passou da hora de darmos um basta nessa história de auto-destruição. A imagem que temos perante a imprensa e por lógica perante as pessoas em geral é a pior possível.


E grande parte ocorre graças a pessoas como essas vazam balanços, passam informações inverídicas para jornalistas sabe-se lá por que motivo.




3 - Felipão




Tem feito um bom trabalho mas não o suficiente para justificar seu salário. Apresenta constantemente um nervosismo que é transmitido para dentro do campo dificultando o desempenho dos atletas.


Além disso, insiste com algumas peças como Tinga e Luan, quando está evidente que esses jogadores não estão rendendo o necessário, seja por deficiência técnica, seja porque estão escalados na posição errada. 


Se não temos um centroavante de ofício, então que trate de armar o time com dois atacantes velocistas e de trabalhar diariamente a questão da finalização, pecado maior da equipe neste ano. 


Pergunto quem tem um nove-nove como gostam de dizer? 


O Flamengo contratou David e Diogo no ano passado e não deu certo. O Santos tentou Keirrison mas não funcionou. O Fluminense trouxe Rafael Moura e faz campanha pífia na Libertadores e foi eliminado no estadual.


Os bons centroavantes estão empregados na Europa e ganhando bem. Além disso, são peças em extinção e por isso, supervalorizados. 


Chega de procurar desculpa antecipada por eventual fracasso nas competições. Trabalhar bastante e em silêncio é a melhor estratégia. 

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